WYSiWYG - A Empresa do Nome Esquisito
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WYSiWYG - Quem somos

Administrator ìnício 22 junho 2022 Acessos: 133

Bem-vindos à WYSiWYG.

WYSiWYG - É o acrónimo de What You See is what You Get. A WYSiWYG Lda conhecida como a empresa do Nome Esquisito, foi fundada em 2015. Ligada à informática, os serviços vão da base informática, à programação, comunicação e imagem, web e redes sociais.

O fundador tem formação em Conceção de gestão de Sistemas de Informação, tendo estado ligado desde 1995 também à comunicação social.

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Início

Administrator ìnício 21 junho 2022 Acessos: 130

O que fazemos:

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Onde nos encontramos:

Rua Simões de Castro, n.º 170, 5.º B
3000-387 Coimbra


Microsoft fecha temporariamente escritório na primeira semana de janeiro

Administrator Notícias 22 junho 2022 Acessos: 142
  • MIcrosoft
  • Tecnologia
  • Informática
 
A Microsoft Portugal vai fechar temporariamente o escritório na primeira semana de janeiro, período imposto de teletrabalho, enquanto a Zurich Portugal mantém o regime de teletrabalho e a NTT Data Portugal o modelo híbrido e flexível.
 
"A Microsoft manteve-se, ao longo dos últimos meses, em regime híbrido e flexível, privilegiando o trabalho remoto, mas permitindo aos colaboradores visitar o escritório quando necessário, respeitando medidas de segurança, designadamente: marcação de lugar, utilização de máscara em espaços comuns e salas de reunião, reforço de medidas de desinfeção e implementando políticas de distanciamento social", disse à Lusa fonte oficial, quanto questionada sobre o tema.
 
A tecnológica "mantém as medidas referidas para este período, fechando temporariamente o escritório entre 2 e 9 de janeiro de 2022, em cumprimento do determinado pelo executivo, que impôs o teletrabalho na chamada 'semana de contenção de contactos'", salienta a mesma fonte.
 
"Os colaboradores da Microsoft estão inteiramente capacitados para a execução das suas funções de forma remota e flexível, pelo que priorizamos o bem-estar e a segurança de todos, cumprindo cabalmente as recomendações do Governo de Portugal", rematou.
 
No caso da Zurich Portugal, o diretor de recursos humanos, Nuno Oliveira, adiantou que grande parte dos "500 colaboradores estão em teletrabalho desde março de 2020, antes mesmo da covid-19 ser reconhecida como pandemia pela Organização Mundial de Saúde, e assim se vão manter".
 
Esta foi a forma "que encontrámos para manter as nossas pessoas protegidas e também um dos nossos contributos para a contenção dos contágios por covid-19" e o que "fizemos ao longo destes quase dois anos foi garantir estruturas de suporte que ajudassem a criar as condições essenciais de trabalho na casa de cada um dos nossos colaboradores, o que envolveu disponibilizarmos material de escritório, equipamento informático, entre outras medidas diversas", acrescentou.
 
Além disso, "porque nos comprometemos com a saúde mental e bem-estar dos nossos colaboradores, ao longo deste período temos desenvolvido várias iniciativas, desde eventos virtuais internos para que as equipas possam estar juntas, 'workshops' que vão desde aulas de culinária a ergonomia em casa, sessões de meditação e, entre muitas outras, sessões de ginástica funcional", exemplificou.
 
Para o ano, "quando a pandemia permitir, regressaremos aos escritórios com um modelo de trabalho híbrido e uma recomendação geral de estarmos, em média, dois dias por semana no escritório e três dias em casa, privilegiando alguma flexibilidade".
 
O responsável adianta que atualmente estão a transformar o edifício sede em Lisboa com o objetivo de o adaptar ao seu modelo de trabalho híbrido.
 
"Esta nova realidade do modelo híbrido e do escritório reabilitado, baseada nas práticas mais avançadas de sustentabilidade, digitalização, mobilidade e diversidade e inclusão, vai permitir-nos melhorar a experiência e bem-estar das nossas pessoas, ao mesmo tempo que diminuímos a nossa pegada carbónica organizacional e, assim, contribuímos para o desenvolvimento sustentável do planeta", referiu.
 
Sobre o mesmo tema, fonte oficial da NTT Data Portugal salientou que a empresa "tem estabelecido um modelo de trabalho flexível, híbrido e dinâmico, assente na confiança e responsabilidade de cada um, pelo que não se antecipam alterações de maior com as recentes medidas anunciadas para controlar a pandemia".
 
Isto devido à natureza do modelo, "que nos permite facilmente adequar o trabalho às circunstâncias do momento. A nossa prioridade continuam a ser os colaboradores e o seu bem-estar, pelo que vamos acompanhar as determinações das autoridades e adequar o modelo de trabalho sempre que for necessário", concluiu a mesma fonte.
 

Oito anos demorou a implantação Spotify em Portugal

Administrator Notícias 22 junho 2022 Acessos: 150
  • Tecnologia
  • Informática
Ao fim de oito anos presente em Portugal, a empresa Spotify, a mais popular plataforma de 'streaming' de música, reconhece que só agora está a explorar as particularidades do mercado português e a celebrar os artistas locais.
 
  
"Estamos nesse processo de perceber qual é a imagem que queremos ter e como nos apresentarmos, explicar como trabalhamos e tentar encontrar um caminho no meio".(...) 2021 pode ser designado o ano em que nós começámos a abraçar o conteúdo local", afirmou a responsável pelo Spotify no Sul da Europa, Melanie Parejo, em entrevista à agência Lusa.
 
O Spotify, fundado em 2008 na Suécia, está presente em mais de 180 países e territórios, conta mensalmente com 381 milhões de utilizadores ativos, dos quais 172 milhões pagam por uma subscrição.
 
A plataforma começou por permitir a escuta de música, mas atualmente congrega ainda 'podcasts', somando cerca de 70 milhões de faixas que podem ser escutadas em computadores, telemóveis e outros dispositivos com acesso à Internet.
 
Sobre a presença do Spotify no mercado nacional, quantos portugueses têm conta na plataforma, quantos pagam pelo serviço, Melanie Parejo diz que a empresa habitualmente não disponibiliza dados desagregados por cada território.
 
A mesma política de proteção de informação é aplicada a detalhes sobre tipos de consumos da plataforma em Portugal, que permitam traçar um perfil mais exacto de quem o utiliza, embora o Spotify divulgue anualmente, em dezembro, as listas dos artistas mais escutados global e em cada país onde está presente.
 
Este ano, por exemplo, os artistas mais escutados em Portugal no Spotify foram os canadianos Drake, The Weeknd e Justin Bieber, a cantora norte-americana Billie Eilish e o rapper norte-americano Travis Scott.
 
As três músicas mais ouvidas pelos utilizadores portugueses foram "Montero (Call me by your name)", de Lil Nas X, "Drivers License", de Olivia Rodrigo, e "Disco Arranhado - Funk Remix", da cantora brasileira Malu.
 
Entre as cinco mais ouvidas está apenas uma música portuguesa, "Borboletas", do rapper Gama WNTD.
 
Se se olhar para os álbuns mais escutados naquela plataforma ao longo de 2021, em Portugal, a lista é liderada por "Sour", de Olivia Rodrigo, seguindo-se "Future nostalgia", de Dua Lipa, e "Shoot for the stars, aim for the moon", de Pop Smoke. O quarto álbum mais escutado pelos portugueses foi "Ngana Zambi", dos portugueses Wet Bed Gang.
A rubrica diária "Extremamente desagradável", de Joana Marques, na Rádio Renascença, lidera o top dos 'podcasts' mais ouvidos no Spotify.
 
O consumo em Portugal não difere muito do que aconteceu globalmente este ano na plataforma: os utilizadores ouviram sobretudo Bad Bunny, Taylor Swift, BTS, Drake e Justin Bieber.
 
A presença de Gama WNTD e Wet Bed Gang entre os artistas mais escutados pelos portugueses representa uma das tendências na música portuguesa identificada pelo Spotify, quando em setembro divulgou a existência de 'playlists' dedicadas ao "rap tuga".
 
Melanie Parejo está à frente do Spotify Sul da Europa - incluindo Portugal - desde outubro de 2019, o que significa que teve pela frente uma pandemia, com grande impacto na indústria da música e nos consumos domésticos.
 
"O Spotify cresceu de forma consistente em todos os territórios. Teve um crescimento rápido. A pandemia obrigou-nos a ficar em casa e pudemos ver que os hábitos se alteraram", disse à Lusa.
 
Em Portugal, mesmo à distância das equipas locais, a responsável espanhola elencou algumas iniciativas que conseguiu desenvolver para os utilizadores no país, nomeadamente campanhas de promoção de artistas, como aconteceu com Julinho KSD, ou a inclusão de artistas mulheres, como Nenny e Dulce Pontes, no programa "Equal", de promoção da igualdade de género.
 
"Entrámos um bocadinho tímidos no mercado e a celebrar os artistas locais. Estamos ainda a explorar as particularidades do mercado português. Sabemos que a rádio é importante, a presença da televisão paga é muito interessante, e precisamos de perceber este tipo de público, que tem esta tendência para pagar pela Cultura, e que é muito interessante", disse Melanie Parejo.
 
Sendo responsável pelo Spotify em Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Turquia e Israel, Melanie Parejo sustenta o trabalho na coordenação de equipas locais em cada um destes países.
 
São essas equipas que, localmente, se relacionam com as editoras, com as distribuidoras, com os artistas, com os agentes, e que ajudam a tomar as decisões sobre o que oferecer ao consumidor da plataforma.
 
"É sempre um desafio, em qualquer mercado, dialogar com os independentes e com os mais pequenos, porque há sempre artistas novos a surgir todos os dias. Por isso é que temos equipas locais para sentir o pulso", explicou à Lusa, embora não tenha adiantado com quantas pessoas trabalha no contexto português.
Questionada sobre os desequilíbrios de visibilidade e remunerações entre artistas de pequenas editoras e outros sustentados em multinacionais, Melanie Parejo reparte responsabilidades com outros agentes da indústria musical.
 
"Nem todo o artista tem o mesmo contrato com as suas editoras e distribuidoras. Julgo que não há falta de informação da parte dos artistas. Penso que nem todos os artistas assinam o mesmo tipo de contrato, uns têm mais visibilidade do que outros e todos temos de compreender o papel que temos no processo", disse.
 
Melanie Parejo diz que a empresa tem feito esforços para "explicar com mais transparência como é feito o pagamento aos artistas, quem é intermediário, o que acontece entre o momento em que se carrega no 'play' até ao momento em que o dinheiro chega aos artistas".
 
No seu entender, um artista tem de estar presente em todas as plataformas possíveis, "tem de saber onde está o seu público e tem de estar muito atento para onde é que ele vai, se prefere um serviço ou não".
Atualmente, Melanie Parejo considera que as plataformas de 'streaming', e em particular o Spotify, são elementos cruciais no ecossistema da música.
 
"A palavra disrupção deve ser agora o equivalente a inovação. Trazer mais histórias, mais formas de vivenciar a música, dar mais poder ao utilizador, tê-lo a personalizar o mais possível. Pode ser disruptiva a experiência enquanto utilizador", considerou, na entrevista à Lusa.
 
Sobre o futuro destas plataformas, Melanie Parejo aponta o foco para aos adolescentes, que "têm sido uma força motriz em praticamente tudo na Cultura".
 
"A forma como consomem música é completamente diferente. Eles criam êxitos virais, aos quais precisamos mesmo de prestar atenção, porque eles descobrem-nos e por vezes nem são novidades. Acho que vamos continuar a ver uma tendência de uma audiência muito jovem que está a criar o seu próprio ecossistema. Eles são tão imparciais, agnósticos!", exclamou.
 

Notícia 2

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